Faça pausas de 10 minutos a cada 2 horas de trabalho, no máximo.
Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.
Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou.
Querer agradar a todos é um desgaste enorme.
Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso.
Lembrese que nem tudo depende de você!
Concentrese em apenas uma tarefa de cada vez.
Convençase, de uma vez por todas, que você não é imprescindÃvel no trabalho, em casa, no grupo habitual.
Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem a sua atuação.
Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos.
Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimônias.
Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.
Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimineos porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso.
Tente descobrir o prazer de fatos simples como tomar banho, dormir, comer, sem também achar que isso é o máximo a se conseguir na vida.
FamÃlia não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.
Saiba a hora certa de sair de cena, de retirarse do palco, de deixar a roda.
Nunca perca o sentido da importância sutil de uma saÃda discreta.
Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental.
Uma hora de intenso prazer substitui, com folga, 3 horas de sono perdido.
O prazer recompõe mais que o sono.
Logo, não perca oportunidades de se divertir.
Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé.
Entenda, de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente:
Você é o que se fizer!
Autor da mensagem: Desconhecido
Contribuição: Denise Carreira
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